Mais
avanços no setor de células-tronco estão abrindo novas esperanças para
casais homossexuais que desejam ter filhos legítimos. Na mais recente
descoberta, pesquisadores da Universidade de Cambridge e do Weizmann
Institute of Science de Israel revelaram os resultados de uma pesquisa
com células-tronco que permitiria que um bebê fosse gerado a partir de
células da pele de dois adultos, não importando o sexo de ambos.
Com essa novidade, além de permitir que casais heterossexuais inférteis possam ter seus próprios filhos sem precisar recorrer aos doadores de óvulos ou espermatozoides, a técnica é capaz de oferecer meios para parceiros do mesmo sexo gerarem seus próprios bebês.
De acordo com o artigo de Colin Jeffrey, do Gizmag, a pesquisa — que já havia sido bem-sucedida com ratos — foi realizada com células humanas pela primeira vez. Para o estudo, os pesquisadores emparelharam linhas de células estaminais a partir de embriões com a pele de uma variedade de diferentes adultos e as células resultantes, comparando com fetos para determinar uma correspondência idêntica.
Apesar de inovadora, essa técnica para gerar embriões a partir de células de pessoas do mesmo sexo não é a pioneira. Outros experimentos envolvem a manipulação de fibroblastos em camundongos, resultando em embriões com as características genéticas de vários camundongos machos, enquanto outros usaram células-tronco da medula óssea extraídas de machos para acionar espermatogônias.
Porém, nesta última pesquisa de Cambridge e Weizmann, as células estaminais e da pele humana de adultos foram combinadas pela primeira vez para criar uma linha de células germinativas (óvulos e espermatozoides) inteiramente novas. Ou seja, células que quando reunidas irão tornar-se embriões.
Esse é mais um grande passo da medicina genética que, apesar de poder levantar questões morais e éticas sobre a manipulação de genes, pode beneficiar muitas pessoas que sonham com um herdeiro.
Com essa novidade, além de permitir que casais heterossexuais inférteis possam ter seus próprios filhos sem precisar recorrer aos doadores de óvulos ou espermatozoides, a técnica é capaz de oferecer meios para parceiros do mesmo sexo gerarem seus próprios bebês.
De acordo com o artigo de Colin Jeffrey, do Gizmag, a pesquisa — que já havia sido bem-sucedida com ratos — foi realizada com células humanas pela primeira vez. Para o estudo, os pesquisadores emparelharam linhas de células estaminais a partir de embriões com a pele de uma variedade de diferentes adultos e as células resultantes, comparando com fetos para determinar uma correspondência idêntica.
Apesar de inovadora, essa técnica para gerar embriões a partir de células de pessoas do mesmo sexo não é a pioneira. Outros experimentos envolvem a manipulação de fibroblastos em camundongos, resultando em embriões com as características genéticas de vários camundongos machos, enquanto outros usaram células-tronco da medula óssea extraídas de machos para acionar espermatogônias.
Porém, nesta última pesquisa de Cambridge e Weizmann, as células estaminais e da pele humana de adultos foram combinadas pela primeira vez para criar uma linha de células germinativas (óvulos e espermatozoides) inteiramente novas. Ou seja, células que quando reunidas irão tornar-se embriões.
Esse é mais um grande passo da medicina genética que, apesar de poder levantar questões morais e éticas sobre a manipulação de genes, pode beneficiar muitas pessoas que sonham com um herdeiro.
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