3 lendas da DeepWeb que são simplesmente sinistras





A Deep Web é a parte da internet não acessível diretamente por sites de busca. Ela foi criada com o objetivo de filtrar o material que pode ser acessado por usuários da ‘web comum’. A Deep Web ficou conhecida principalmente por ser um local onde ocorrem diversas atividades ilegais. Entretanto, elas são minoria nessa rede invisível que chega a ser 500 vezes maior que a web comum.
Esses são apenas alguns dos piores casos da Deep que chegaram ao conhecimento dos internautas da internet comum. Certas camadas  da Deep, 95% dos internautas não fazem nem ideia de como acessar, assim como, nem imaginam o que exista lá.

Grupos Extremistas

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Grupos extremistas já existem na internet comum há muito tempo. O que muda na Deep Web é a forma como eles agem. Na Deep Web, os extremistas que disseminam todo tipo de preconceito, na maioria das vezes, optam por fóruns bloqueados, nos quais os usuários passam por diversos testes para entrar. Há crackers atuando junto com esses grupos e pode ter certeza que a sua vida vai ser vasculhada por inteiro antes de você por os olhos no que está escrito em algum desses fóruns.
Existe também os mais amadores. Esses não tem cuidado algum, porém, não deixam de serem violentos. Reúnem membros para marcarem ataques às suas vítimas, mostram imagens dos seus feitos (como, por exemplo, vídeos de grupos atacando judeus nas ruas), apresentam teses sem pés nem cabeça sobre o porquê o preconceito deve ser alimentado, recrutam pessoal e fazem iniciações desses recrutados. Sorte nossa que a Polícia Federal e toda a polícia internacional fica de olho nesses camaradas e cada vez mais eles param na cadeia.

Assassinos Contratados

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Sicários brotam por todos os cantos da Deep Web. Encontrá-los não é uma tarefa fácil mas o fato é que existem muitos e oferecendo os mais variados serviços. A maior parte é da Europa Central e Ásia e tem seus preços definidos por méritos e alvo. Méritos é referente aos alvos já executados com sucesso, ou seja, quanto mais alvos executados, maior a confiabilidade e consequentemente, o preço.
A outra classificação de preço é o tipo de alvo. Normalmente, pessoas comuns são as mais baratas. O preço aumenta com a posição da pessoa diante a sociedade e dificuldade para executar o alvo. Quanto maior a fama e contato com o público ou a dificuldade de eliminar o alvo, maior o preço. Por exemplo, um político tem uma vida pública bastante ativa, desse modo, será mais caro. Já um militar tem treinamento com armas e pode apresentar riscos para o assassino, logo, também é mais caro.

Fóruns de Canibalismo

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Em 2003 um caso chocou a Alemanha e foi notícia no mundo todo. Um canibal confessou em um tribunal ter matado e comido uma pessoa a pedido da própria vítima. O “Canibal de Rotenburg”, como ficou conhecido, diz ter conhecido a vítima e combinado como tudo seria feito através da internet. Uma investigação da policia levou a uma rede de fóruns de canibalismo escondidos na Deep Web. Diversas páginas eram usadas pelos canibais para marcar encontros e selecionar vítimas para a prática de canibalismo.


Nesses fóruns rolava de tudo, desde fotos e testemunhos de canibais até receitas para o bom preparo da carne humana. Mas o pior, certamente, eram os voluntários. Isso mesmo, tinha gente que se inscrevia para ser “comida” literalmente. Alguns, não por inteiro, apenas certas partes do corpo. Outros, todavia, viravam o prato do dia.

Via FD